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PUBLICAÇÕES

COMBO FILOSOFIA DO MOVIMENTO — Políticas do toque + Sempre mais que um

Para a pré-venda de Sempre mais que um: a dança da individuação, da filósofa do movimento e artista da dança Erin Manning, elaboramos um Combo com o primeiro livro, que antecede as propostas do segundo, Políticas do toque: sentidos, soberania e movimento.

 

— Acesse a Descrição e a Ficha Técnica do COMBO para mais informações do livro e da revista. 

 

*IMPORTANTE: Os envios dos pedidos deste COMBO do site serão realizados a partir de 25/11/2024. 

COMBO FILOSOFIA DO MOVIMENTO — Políticas do toque + Sempre mais que um

SKU: COM009
R$ 149,90 Preço normal
R$ 119,92Preço promocional
  • COMBO FILOSOFIA DO MOVIMENTO

    — Erin Manning

     

     

    Políticas do toque: sentidos, movimento e soberania

     

    Há muito tempo que a filosofia política está ligada ao pensamento tradicional sobre o corpo e os sentidos. Por meio de um envolvimento com o vocabulário centrado no estado dessa disciplina, Políticas do Toque examina como os corpos sensíveis continuamente se deparam com as estruturas políticas existentes. Neste trabalho inovador, Erin Manning reconsidera como podem surgir novas políticas que desafiem o corpo político do Estado-nação. Ela desenvolve uma compreensão diferenciada do papel dos sentidos e do toque em particular, explorando com isso conceitos de violência, gênero, sexualidade, segurança, democracia e identidade: traça-se as formas pelas quais o toque informa e reforma o corpo. Considerando especificamente o tango – uma dança tátil, rítmica e improvisada – a autora destaca o movimento como a intervenção do corpo sensorial no campo político. Com uma nova visão e uma base teórica original, Manning mostra o potencial ontogenético do corpo e, ao fazê-lo, redefine nossa compreensão do sentido do tato em termos filosóficos e políticos.

     

     

    Sempre mais que um: a dança da individuação

     

    A filósofa do movimento, Erin Manning, explora neste livro a ideia de que o afeto é coletivo. Ao enfatizar que o afeto não reside no indivíduo, é colocada em primeiro plano uma teoria do afeto que  dialoga com o conceito de individuação de Gilbert Simondon e, mais especificamente, com o conceito de pré-individual. O pré-individual está alinhado com o que Gilles Deleuze chama de “uma vida” — a força de viver além da própria vida. Esta força da vida é o campo ressonante do exterior da vida, o mais-que da vida humana, onde o corpo é apenas uma superfície limítrofe no campo da experiência, onde o corpo é sempre mais do que Um. A mais-que-Unidade do corpo é sempre coletiva, dividindo-se entre o bem-estar e a vida vital. É aqui, nesta conjuntura virtual-real, que reside a força do afeto, ativando com isso o devir-corpo.

     

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